• Fábio Penedo lança no Rio seu primeiro livro, com contos de humor

    Redator com mais de 30 anos no mercado publicitário, Fabio Penedo está atrás agora de uma cadeira na ABL.

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    O criativo lança, no sábado, seu primeiro livro: “Rir é tão bom, que até quando dá dor de barriga, não precisa tomar remédio”.

    Como o título sugere, a obra tem como objetivo o riso do leitor. São 50 contos curtos de humor, escritos em um carreirão de 40 a 50 dias em 2021, após Penedo decidir entrar em um período sabático na publicidade.

    Fábio Penedo passou, no Rio, por agências como ID&A, Giovanni FCB e Binder. Em 2016, chegou a ficar entre os 10 redatores mais premiados no Colunistas Rio.

    Hoje, além de ter outros dois livros engatilhados para publicação, Penedo também é autor dos quadrinhos do canal Sururu nos Quadrinhos, que faz com meia dúzia de amigos ilustradores e já tem 37,6 mil seguidores.

    O primeiro lançamento do “Rir é tão bom” — que tem prefácio de Gustavo Vilela, publicitário e roteirista do Porta dos Fundos –, será na Feira Literária da Feirinha da Lavradio, na Lapa, a partir das 11:00h de sábado, 02 de setembro.

    No dia seguinte, Penedo estará no estande da Editora Litteris, que publicou a obra, na Bienal do Livro, domingo, 03/09, às 18:30h. E o autor promete que, em breve, o livro e o e-book serão vendidos on-line em sites como Amazon, Submarino e Americanas.com.

    Para os leitores da Janela, Fábio Penedo adiantou um dos minicontos que mostrará em seu livro:

    Vê se desgruda, ô!

    Mãe e filha adolescente saem da praia.

    – Filha, não falei pra tirar a areia da praia antes de entrar no carro.

    – Eu tentei, mãe. Só que areia da praia gruda mais no pé que música chiclete na cabeça.

    – Pô, tenta mais. Eu limpei o carro ontem.

    – Tô tentando, mãe. Mas areia gruda mais que chiclete na sola do sapato.

    – Isso, filha, bate essa toalha com força.

    – Mas não sai, mãe. Areia gruda mais que Super Bonder no dedo, que gelatina no fundo do pote, que ex-marido chato.

    – Tá, tá, Beatriz. Também não precisa apelar e me lembrar do mala do seu pai. Entra no carro cheia de areia mesmo.

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    Marcio Ehrlich

    Jornalista, publicitário e ator eventual. Escreve sobre publicidade desde 15 de julho de 1977, com passagens por jornais, revistas, rádios e tvs como Tribuna da Imprensa, O Globo, Última Hora, Jornal do Commercio, Monitor Mercantil, Rádio JB, Rádio Tupi FM, TV S e TV E.

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